No dia a dia, é comum classificar pessoas como conhecidas ou
não. Mas será que realmente conhecemos aqueles que convencionamos como
conhecidos? Conhecemos seus gostos por músicas, leituras e comidas? Conhecemos
seus planos, projetos e sonhos? Conhecemos seus medos, suas lágrimas e suas
dores?
É triste perceber que a vida
passa tão rápido e, nos enganamos em acreditar que conhecemos aqueles que estão
a nossa volta. Na maior parte do tempo, vivemos de conversas superficiais e
cotidianas. Temos medo de nos abrir um com o outro. Medo de falar sobre aquilo
que realmente nos é importante, e expor o que realmente somos. E assim vamos
ficando sós em meio à multidão. Na matemática da vida, onde dividir torna-se
somar, tenha sempre por perto um bom amigo, com quem possa dividir sua essência
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